A Direção da Associação de Futebol de Setúbal promoveu, no fim de semana (20 e 21), a “Jornada Distrital Contra a Violência no Desporto” e o envolvimento dos emblemas filiados na promoção da iniciativa foi total e absolutamente determinante para o objetivo da ação.

Nos 33 jogos realizados, no âmbito das provas de futebol e futsal sénior, masculino e feminino, organizadas pela AF Setúbal, a onda de sensibilização gerada ganhou o reconhecimento de dirigentes, técnicos, jogadores, árbitros, adeptos e demais agentes desportivos, que não hesitaram em evidenciar o compromisso em nome de uma atividade competitiva que se quer dinamizada sob o espírito do Fair-Play e sem espaço para episódios reprováveis.

Foi com esse firme propósito que a Direção da Associação de Futebol de Setúbal operacionalizou uma ação institucional que ganhou eco um pouco por todo o nosso distrito ao lembrar que: “A VIOLÊNCIA NUNCA PODE IR A JOGO! A EDUCAÇÃO E O CIVISMO, SIM.”, como foi possível ler nas tarjas distribuídas em todos os jogos realizados e exibidas por jogadores, técnicos, dirigentes e árbitros, antes do início das partidas, num momento em que todos vestiram a mesma camisola, reforçando a ação associativa.

 “Todos os intervenientes que estiveram envolvidos na ação demonstraram o seu compromisso por uma competição positiva, em que o combate à violência no Desporto é um desígnio que todos devemos assumir, sem reservas e em quaisquer situações”, enalteceu o presidente da Direção da AF Setúbal, Francisco Cardoso, que não hesitou em agradecer a colaboração essencial dos clubes e de todos elementos que foram fundamentais na operacionalização da iniciativa, nomeadamente ligados à estrutura diretiva e da arbitragem.

Francisco Cardoso lembrou que “os episódios negativos e geradores de insegurança na prática competitiva são sempre penalizadores e dos quais nunca ninguém sai a ganhar”.

“Todos quantos fortalecem o nosso universo associativo e o Desporto em geral visam uma competição sã, que tem espaço para que sejam celebradas entusiásticas conquistas, que espelhem o resultado do trabalho, talento e dedicação. Quem não respeita ou não quer respeitar estes factores e os valores a que eles estão associados é, absolutamente, dispensável de estar ligado à atividade competitiva”, registou o presidente da Direção da AF Setúbal.